sábado, 26 de dezembro de 2009

By: Itarcio

"E essa chuva que não passa, molha meu rosto, leva minhas lágrimas, faz delas poça nas ruas por onde passas. O amargo do teu gosto, nossas memórias me atormentam, fico indisposto. Se te vejo disfarço, viro o rosto e me refaço. Chuva de verão, lava minha alma, leva meu sofrimento; suplico calma, faz de mim vontade, se não for, arranca de mim a saudade. Ou que nos pingos que te vejo sejam pingos de esperança, e nos desejos que anseio encontre entre a mais vaga lembrança, possa sorrir, mesmo chorar, e se um dia voltar, por onde sempre caminhei, as poças que aqui haviam o sol possa secar."

Um comentário:

Mr. Lonely disse...

:)

http://mrloneliness.blogspot.com